
A União das Freguesias de Faro instalou uma nova estação de qualidade do ar na sede, no centro da cidade. Os dados recolhidos estão acessíveis gratuitamente e em tempo real.
A União das Freguesias de Faro continua a reforçar o seu compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar da comunidade, com a instalação de uma nova estação de qualidade do ar na sua sede, situada no centro da cidade.
Esta estação, que complementa a primeira já instalada por esta autarquia em 2020, é capaz de medir uma série de parâmetros climáticos e de qualidade do ar, essenciais para monitorizar o ambiente e garantir uma maior qualidade de vida para os habitantes de Faro.
Os dados recolhidos pela estação estão agora acessíveis gratuitamente e em tempo real, podendo ser consultados online e também na app Viver Faro.
A nova estação disponibiliza à população e a todos os interessados, «informações valiosas sobre a qualidade do ar, temperatura, humidade, pressão atmosférica e outros fatores ambientais como a concentração de Dióxido de Carbono, Monóxido de Carbono, Dióxido de Enxofre, Dióxido de Azoto e um vasto conjunto de partículas finas como as PM1, PM 2,5, PM4, PM10».

Segundo Bruno Lage, presidente da União das Freguesias de Faro, «a qualidade do ar é essencial para a saúde pública e para a qualidade de vida nas cidades. A poluição atmosférica está ligada a doenças respiratórias e cardiovasculares, afetando especialmente crianças, idosos e pessoas com problemas crónicos».
Felizmente, diz o autarca, «Faro apresenta um dos melhores índices de qualidade do ar da Europa, o que não significa que pontualmente não se possa ter períodos mais críticos. Neste sentido, as nossas estações que estão ao serviço do cidadão, podem dar indicadores preciosos para as pessoas se poderem proteger e defender».
Com esta ação, a União das Freguesias de Faro «dá mais um passo importante no sentido de promover um ambiente mais saudável, transparente e informativo para todos. A monitorização da qualidade do ar é um recurso essencial para a sensibilização ambiental e para a tomada de decisões que favoreçam a saúde coletiva e o bem-estar de todos», conclui, em nota enviada às redações.
Fonte: Barlavento